domingo, 30 de agosto de 2015

BrownEddie Distortion




Um dos timbres mais desejados de guitarra é o de Van Halen, principalmente no início de carreia onde seu grande prestígio se firmou como referência na guitarra.

Nesse período o seu som ficou conhecido com "Brown Sound", em referência ao som cremoso, porém com muito ganho.

Parte desse som vinha dos amplificadores Marshall(c) Plexi envenenados com um sistema que controlava a voltagem do amplificador chamado Ominite variac(c), com isso Van Halen obtinha o máximo de suas válvulas.


O pedal BrownEddie busca nos trazer esse som, rico em ganho e sustain, mas ao mesmo tempo cremoso e macio.

Controles
Volume: Controle o nível de saída do sinal
Tone: Adiciona ou retira Agudos
Gain: Controla a quantidade de distorção

Alimentação: Bateria 9vcc ou fonte externa regulada e filtrada de 9Vcc padrão centro negativo



One of the most desired guitars tone is of Van Halen, especially at early days where his prestige was signed as a reference on guitar.

During this period their sound became known as "Brown Sound" in reference to the creamy sound, but with much gain.

Part of that sound came from Plexi Marshall amplifiers (c) powered by a system that controls the amplifier voltage called Ohmite variac (c), thereby Van Halen got the most out of your valves.

The BrownEddie pedal seeks to bring us this sound, rich in gain and sustain, but creamy and soft at the same time.

controls
Volume: Control the output signal level
Tone: adds or removes Treble
Gain: Controls the amount of distortion

Power supply: 9Vdc battery or Power Supply regulated and filtered 9Vdc standard negative center


Review by Gustavo Barros



Review by Kleber K. Shima



Review by Rodrigo Cordeiro (My Tone)



Tone Demonstration by Rodrigo Cordeiro (My Tone)

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

WB Complete Drive - Wanderson Bersani Signature



O WB Complete Drive é um overdrive como o nome já diz completo, pronto, que mantém o som original da sua guitarra comprimindo o som de forma transparente.

Foi inspirado no timbre de Wanderson Bersani, num equilibrio perfeito entre drive e som cristalino.


O controle de Tone adiciona presença ao seu drive suavizando ou acrescentado harmônicos ao drive.

O Boost Drive permite adicionar um estágio maior de ganho sem perda da nitidez e dinâmica do seu timbre.

É a mistura perfeita entre as freqüências baixas, médias e altas.

Seu circuito segue o critério rigoso de exigência de qualidade do artista com:

  • Capacitores multi-camadas
  • Resistências de filme carbono à 1%
  • Cliff Jacks
  • Knobs padrão Fulltone©
  • Pedal true bypass (quando não acionado o sinal é passado diretamente sem alteração do timbre)
  • chave 3DPDT Super Duty padrão Rhors

O Circuito Integrado é o famoso JRC4558


Alimentação: Bateria 9Vcc ou Fonte externa regulada e filtrada 9Vcc padrão centro negativo Consumo: 40ma

"Qualidade e cuidado no Envelope de cada nota: Esse é o WB Complete Drive by Tom Tone Effects"

Vídeo Oficial do pedal Tom Tone WB Complete Drive By Wanderson Bersani



Review do pedal do site Guitar Experience
www.guitarexperience.com.br

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Fuzz Small Face EJ (Eric Johnson'sTone)



O Small Face EJ se inspira no tom marcante de Eric johnson.

Nele podemos encontrar o som característico do clássico Fuzz mas com o toque macio e cremoso, que une o som quase primitivo do fuzz com o timbre aveludado.

Com transistores de silício selecionados um a um para o perfeito casamento de ganho, o Small Face fornece um alto ganho de drive.

Construído com o conceito de ground (terra) negativo, poderá ser ligado na mesma fonte externa que outros pedais sem o risco de curto.

Possui 2 controles:
Volume: Controla o nível de saída do sinal.
Fuzz: Controla o Bias do transistor e consequentemente o nível de distorção

Alimentação: Bateria de 9Vcc (preferencialmente) ou Fonte externa 9Vcc regulada e filtrada padrão (Centro negativo)

Small EJ Face is inspired by the remarkable Eric Johnson's tone.

This pedal we can find the characteristic sound of the classic Fuzz with the soft and creamy touch, which unites almost primitive sound of fuzz with velvety tone.

With selected silicon transistors one by one to perfect wedding gain, the Small Face provides a high gain drive.

Built with the concept of negative ground (earth), can be connected in the same power supply that other pedals without risking electric short.

It has two controls:
Volume: Controls the output level.
Fuzz: Controls the transistor Bias and consequently the level of distortion

Power supply: 9Vdc battery (preferably) or Standard External power supply 9Vdc regulated and filtered (negative center)




Review By Fúlvio Oliveira






Review by Kléber K. Shima


terça-feira, 18 de agosto de 2015

Okotô Samurai Distortion



O Okotô Samurai é um pedal de drive Hi-Gain,que vai de um crunch britânico, passando pelo heavy metal clássico e indo à um Hi-Gain Moderno.

Possui uma nitidez de timbres, desde um riff pesado à um solo matador, sua equalização rica em harmônicos, lhe permite um ataque brutal, uma clareza nos acordes e alto ganho e comprimido de saída.

O EQ de 3 bandas (Bass/Mid/Treble) ativas é completado com um controle de Mid Ranger que lhe permitirá interagir com o controle de Mid atuando mais nas frequências Mid-High ou Mid-Low.

Outra característica muito importante nesse pedal é o seu nível de ruído, muito baixo para um Hi-gain de tamanha agressividade.

Funciona com 9Vcc, não possui adaptador de bateria, alimentação por fonte externa padrão de alimentação centro negativo.
Não utilize fonte maior que 9Vcc pois irá danificar o seu pedal.
Consumo: 45ma



Review By Gustavo Barros



Review By Kleber K.Shima



Tone Demonstration Jeff Beck's Style By Fulvio Oliveira



Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Bark At The Moon (Ozzy Cover)


Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - 2 Minutes To Midnight (Iron Maiden Cover)


Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Living On a Prayer (Bon Jovi Cover)


Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Born To Be My Baby (Bon Jovi Cover)


Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Photograph (Def Leppard Cover)


Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Girls Girls Girls (Motley Crue Cover)


Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - If Eternity Should Fail (Iron Maiden Cover)


Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Speed Of light (Iron Maiden Cover)



Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Cryin' (Aerosmith Cover)



Tone Demonstration By Rodrigo Cordeiro - Into The Void (Black Sabbath Cover)


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Fúlvio Oliveira Mais um Talento para a Família Tom Tone



BIOGRAFIA



O guitarrista Fulvio Oliveira teve seus primeiros contatos com o violão aos 9 anos quando começou a frequentar aulas particulares.

Aos 11 anos, com a guitarra elétrica, já ouvia as bandas de rock como Iron Maiden, AC/DC, Black Sabbath, Deep Purple, Led Zeppelin e outras bandas dos anos 70, de onde tirava os primeiros acordes e riffs. Como não havia aulas do instrumento e nem material disponível para estudar, os discos de vinil eram a maior fonte de aprendizado. Reunia-se com uns amigos para ensaiar com a sua primeira banda. Aos quinze anos veio o interesse por outra sonoridade, o Blues, Stevie Ray Vaughan, Johnny Winter e Jeff Beck agora eram os mais ouvidos pelo músico junto com o rock instrumental de Joe Satriani e Steve Vai. Sob essa influência, Fulvio montou seu primeiro Trio, formação preferida pelo guitarrista.

Ele começou a participar de alguns festivais de bandas e bares na região, onde destacava-se pela pouca idade e um "som de guitarra" que já agradava os amantes do estilo.

Aos dezenove anos, após concluir a Faculdade de Matemática, o músico cujo repertório foi adquirido como autodidata, muda-se para capital paulista para estudar Harmonia e Improvisação. Nesse momento Fulvio se aprofunda no Jazz de John Coltrane, Miles Davis, Joe Henderson, George Benson e Pat Metheny. Agora dedicando-se em tempo integral à música.

Em dois anos finalizou os estudos com os maiores nomes da guitarra instrumental como Mozart Melo e Djalma Lima e deu início a outra fase de sua carreira dando aulas e "gigs" de Jazz, Blues e Rock.

No fim dos anos 90, juntamente com o baixista Cristiano Stellin, monta a Banda Arquivo Blues, onde pode "usar" elementos do Jazz, Rock, Blues em novas versões de músicas de SRV, Beck, Hendrix e outros clássicos.


No decorrer da carreira participou como guitarrista sideman e participações de gravações , como nos discos "Sambatuque" e "New Bossa" do baterista Sallaberry, entre outros trabalhos.

Em 2011 junta se ao baterista Kezo e ao baixista Adriano Paternostro para uma fusão de jazz e rock "Chicken Killers", que tocava clássicos como Day Tripper em versões inovadoras.

Depois de anos de estrada com a Banda Arquivo Blues, o guitarrista Fulvio Oliveira apresenta seu projeto solo. Acompanhado pelos músicos Kezo Nogueira (bateria), Cristiano Stellin (baixo) e o pianista Adriano Grineberg, o quarteto registra sete músicas.

O CD tem uma sonoridade bem "vintage", com timbres e efeitos que remetem aos discos dos anos setenta, como os Fender Rhodes tocados por Adriano e os Fuzz e Wah nos solos de guitarra de Fulvio. O resultado da gravação cria a mesma sensação de se estar em um show com momentos de frenesi e outros de muito feeling nos improvisos da guitarra, do piano e na "vibe" que o quarteto atingiu com esse processo.

Com o amigo Kezo Nogueira, baterista e compositor com quem gravou o primeiro disco de sua carreira "Fulvio Oliveira and The Wild Blues Band", começou a amadurecer a ideia de gravar um disco de jazz onde predomina o improviso e a liberdade de "tocar".

Completando o trio, entra Sam Yahel, um dos maiores nomes do Jazz internacional na atualidade. Renomado músico de Nova York que trabalhou com grandes nomes como Joshua Redman, Norah Jones e tantos outros, Sam se interessou pelas composições, o som da guitarra e a novidade de gravar um disco com sonoridade moderna que mistura Jazz e Grooves com muitos improvisos e a sonoridade única do Hammond.

O disco, gravado parte no Brasil e parte em New York, mostra o guitarrista Fúlvio Oliveira num formato de Jazz Trio, em "temas" com muita fluência em seus fraseados, tocando sete músicas autorais capazes de inspirar desde os admiradores do Jazz tradicional até os fãs de Fusion.



Recentemente participou do Ilha Blues Festival Internacional de Ilha Comprida/SP juntamente com Eduardo Ardanuy apresentando o show "Tributo Lendas da Guitarra".


Em 2015 seu mais recente trabalho foi indicado em 4 categorias (Entry List) no Grammy Latino para as categorias "Best Instrumental Album " , "Record of the Year" ,Best Engineered Album (com Paulo Anhaia e Giu Daga ) e "Album of the Year"








Música: Red Sunset
CD: Fulvio Oliveira Jazz Trio feat Sam Yahel

Equipamentos:
Guitarra Gibson L4
Amplificador Fender Deluxe VM
Mic Sennheiser E609
Efeitos: Tom Tone Opera Hall Reverb


Maiores Informações Acesse:
www.fulviooliveira.mus.br
fulvio_guitar@hotmail.com


domingo, 16 de agosto de 2015

Nano Componentes em Pedais de Efeitos



Nos últimos anos temos percebido uma invasão de equipamentos cada vez mais pequenos, finos, velozes e eficazes como TVs, celulares, aparelhos de som e vídeo games, e não poderia ser diferente com os pedais de efeitos.

Para a indústria além da produtividade melhor, a economia também passa a ser um detalhe primordial a ser considerado nos tempos atuais, tendo em vista que praticamente todo o processo de montagem do circuito passa a ser mecanizado.

Com a Técnica de Montagem em superfície (SMT-Surface Mounting Technology) e utilizando componentes ultra-miniaturizados para montagem em superfície que chamamos de SMD - Surface Mounting Device, a montagem automatizada ficou muito mais fácil.

Por outro lado devemos considerar que uma vez montado o circuito, dificilmente um técnico poderá consertar uma placa com defeito efetuando a troca de componentes, pois seu acesso de trabalho é difícil, o que abriria a possibilidade grande de se danificar definitivamente a placa, ou seja, compre um novo !

Pedais que antigamente eram demasiadamente grandes, passaram a ter até menos que a metade do seu tamanho original, e com a promessa dos fabricantes da manutenção do timbre.

Mas será mesmo que toda essa revolução nos componentes não influenciaram no som ?

Porque tantos cultuam os componentes vintage ?

O que há de verdade e mito por trás de toda essa polêmica ?

A miniaturização na eletrônica iniciou-se com a era dos transistores, que vieram com a proposta de substituir as válvulas e seus gigantescos tamanhos. Seu reduzido tamanho, baixo consumo e rapidez nas respostas, decretou praticamente a morte num determinado tempo das válvulas, até mesmo para os músicos, que durante um período não se importaram em trocar seus amplificadores valvulados pelos modernos e leves amplificadores transistorizados.

O baixo custo de fabricação dos transistores em comparação às válvulas fez com que o sua produção crescesse e definitivamente ganhasse o mercado.

Mas o que é um transistor ?


Transistor é a maquina que nos permite operar os códigos binários, executar tarefas lógicas binárias (1 0 1 0 0 0 1), funcionando como interruptores de voltagem.

Na década de 70 os transistores eram grandes, pois ocupavam uma área grande de silício e o seu dielétrico de porta (Isolante) tinha que ser grosso.

Nos tempos atuais um transistor básico tem a medida de 30 nanômetros o que corresponde a 1 décimo de milésimo de um diâmetro de um fio de cabelo.

Um componente importante no transistor é o dielétrico de porta, que entre outras funções serve de isolante elétrico interno do transistor, e sua propriedade isolante depende muito de sua espessura, portanto, quanto menor o transistor, menor deverá ser seus componentes.

A espessura de um dielétrico de óxido de carbono de um transistor antigamente era de em torno de 3 nanômetros, atualmente é na ordem de 1.2 nanômetro, o que é aproximadamente um material de não mais de entre 6 à 10 ligações de elementos químicos, portanto muitíssimo fino.

Um fato importante nesse nano universo é que um mesmo material com quantidade de átomos deferentes produzem respostas diferentes, ou seja um dielétrico de óxido com 6 átomos responde diferente de um dielétrico de óxido de 20 átomos apesar de serem do mesmo material.

À medida em que se vai diminuindo o tamanho do transistor consequentemente se deve diminuir os seus componentes, e a cada redução no seu tamanho implica em uma quantidade mais fina de dielétrico chegando a tal ponto que esse material perde sua função isolante, pois se torna tão fino que não passa a ter moléculas suficientes para isolar a energia corrente no transistor.

A solução das indústrias é encontrar um novo material que nas novas espessuras executem a função de isolante. Novos materiais, novas respostas.

Onde chegar com toda essa explicação ?

O que quero mostrar é que assim como os transistores, os capacitores que atuam como retentores de cargas e filtros dentro de um circuito, também possuem dielétricos isolantes, inclusive esses materiais dão nome ao tipo de capacitores.

Atualmente os mais comuns são: Capacitores eletrolíticos, Tântalo, poliéster e cerâmico.

Utilizar vários tipos de dielétricos é necessário, pois cada tipo de material tem sua limitação de isolamento, sendo assim alguns não conseguem executar suas funções limitando-os à valores de capacitância e voltagem.


Quase todos sabem que um determinado capacitor ou um determinado valor de capacitância ligado ao controle de tonalidade da sua guitarra, pode alterar o seu timbre, o que todos não sabem é que o material de isolamento de cada capacitor pode alterar sim a resposta no corte de frequência, alterando assim o timbre na resposta, mesmo que esses capacitores tenham o mesmo valor de capacitância, simplifico: um capacitor de Tântalo de 0,22uf responderá diferentemente de um capacitor de poliéster de 0,22uf mesmo que possuam o valores idênticos de capacitância.


Certamente alguns de vocês já viram mesmo que por fotos as ligações de uma guitarra original Gibson, note o tipo de capacitores estão sendo utilizados, são capacitores vintage, compare uma Epiphone americana, observe que os capacitores são atuais e modernos.

E o que isso tem a ver com as influências nos nanos componentes ?

Como já disse anteriormente quando se diminui o tamanho dos componentes é necessário se diminuir os materiais que compõem essa peça, o que leva a se utilizar às vezes novos materiais isolantes, pois nesse novo tamanho já não se é possível utilizar o material isolante original.


Minha pergunta então é: “Mudando o material isolante de um capacitor não vai alterar a resposta em relação ao original ?”




Rodrigo Brizzi entra para Família Tom Tone



Com muita alegria anuncio que o Colaborador e Transcripter da BASS PLAYER BRASIL Rodrigo Brizzi agora é Tom Tone também.

Rodrigo Brizzi começou a tocar aos 15 anos e teve sua primeira banda neste período. Em 2000, iniciou as aulas particulares de contrabaixo e depois de 6 meses decidiu ingressar na Escola de Musica & Tecnologia (EM&T) para aperfeiçoar seus conhecimentos no instrumento. Durante este período no Instituto de Baixo & Tecnologia teve aulas com o baixistas Max Robert e Fabio Zaganin, além de diversos contatos com profissionais do meio musical. Foi através de um destes contatos que conseguiu a oportunidade de fazer parte da equipe de colaboradores da Revista Cover Baixo, onde foram publicadas colunas, transcrições, análises, testes e matérias de sua autoria, de agosto de 2004 a maio de 2007.

Ainda nos tempos de estudante, passou a lecionar contrabaixo e também fez parte de diversas bandas, tais como Night Riders, Wishmaster, Funk You!, Jazz Gig, S.T.A.B. e Monument, sempre buscando estilos diferentes e aprimoramento.

No inicio de 2005 se formou pelo IB&T, após completar os oito módulos do curso (de um total de 4 anos). No mesmo ano deu início a seu curso de contrabaixo no site Cifra Club, voltado para os iniciantes no instrumento. Teve neste período parcerias com as marcas deOliveira (contrabaixos) e PedalBoard (cases).

Tocou em diversas casas de São Paulo e no interior. Também foi convidado para os festivais deOliveira Day e Cover Baixo/IB&T Festival onde fez apresentações solo ou com o trio Kalango Kamikaze, formado pelos renomados músicos Marcio Okayama e Luis Pagoto. Também tocou em diversos festivais de guitarra tais como algumas edições do Guitar Player Festival e no Free Note Festival. Foi baixista do guitarrista Duca Belintani em shows no SESC São José dos Campos e no Festival de Música de Ilha Comprida.


Além do curso vigente no site cifraclub.com.br tem ainda seu material institucional também publicado nos sites toquemaisbaixo.com.br e no Baixista.com.br.

Em 2012 foi o produtor responsável pelo EP “Human Decay” da banda paulista It’s Dead End.

Já em 2013 foi selecionado através de testes para integrar a banda Fates Prophecy, que possui 20 anos de carreira e 4 álbuns lançados.


Neste mesmo ano fez apresentações com a banda Mr. Geek em eventos de cultura japonesa, tais como Anime Friends, Anime Nipo e Up!ABC. Com a mesma banda realizou em 2014 um pocket show na Livraria Cultura, celebrando o dia da toalha (orgulho nerd). Foi entrevistado para a seção Profile da revista Roadie Crew (ed. 182 / março 2014).

A partir de agosto de 2014 se tornou colaborador e transcripter da revista Bass Player Brasil.
Exerceu função de especialista em produtos Fender (baixos e amplificadores) nos anos de 2013 e 2014 na Expomusic, pela Pride Music.

Atualmente tem seu foco nas aulas particulares que ministra, professor de contrabaixo e prática de banda no Instituto Musical Ever Dream, novos projetos em vídeo voltados para internet, sócio/fundador da Ace Luthieria, e integrante da banda Fates Prophecy.

Maiores informações:

www.rodrigobrizzi.com.br