segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

D@nger Distortion




O pedal D@nger foi desenvolvido a partir do pedal Punch Box II incrementado por recursos adicionais.
Um botão de PRESENCE foi adicionado onde atua como um controle de Frequência Mid High, ajudando corrigir a equalização em qualquer tipo de amplificador, seja ele brilhante, aberto, dark e crocante.
Uma chave de 3 posições atua no modo de clipping (Soft, None e Hard). Sem Clipping o som é mais alto com um headroom maior, a posição Hard o sinal é inferior a saída, porém com a compressão maior e a posição soft representa o equilibrio entre os dois odos anteriores.
O controle EQ funciona com um um Filtro passa baixa, que com o auxílio do botão PRESENCE permitirá o ajuste perfeito da tonalidade, seja qual for o seu gosto.
O Drive do D@nger é um prefeito equilíbrio entre ganho, sustain e compressão, somado à uma clareza à notas, será capaz de agradar à todos os estilos de músicos.


Controles
Volume: Nível de volume de saída
Gain: Quantidade de DIstorção
E.Q.: Filtro Passa Baixa
Presence: Filtro de Frequência média alta

Chave de Modo de Clipping: Leve, Nenhum e Forte

Funcionamento através de Fonte externa de 9vcc (padrão centro negativo), sem clip de bateria



The pedal D@nger was developed from the pedal Punch Box II increased by additional features.
A PRESENCE button was added which acts as a control Mid High frequency, helping fix the equalization in any amplifier, whether bright, open, dark and crispy.
A 3-position switch operates in clipping mode (Soft, Hard and None). No Clipping the sound is louder with more headroom, the Hard position the signal is less than output, but the largest compression and the soft position represents the balance between the two previous modes.
The EQ control works with either a lowpass filter, which with the help of PRESENCE button will allow the perfect adjustment of hue, whatever your taste.
The Drive D@nger is a prefect balance between gain, sustain and compression, coupled with clarity the notes, will be able to delight to all styles of musicians.


controls
Volume: Overall Output
Gain: Amount of Gain
E.Q .: Low Pass Filter
Presence: Mid High Frequency Filter

Clipping Mode Switch: Soft, Hard and None

Operation by external source 9Vdc (standard negative center) without battery clip

Review by Fulvio Oliveira



Gear's Review Guitars: Strato Tagima, Fender Stratocaster
Amp: Fender Deluxe VM
Mic: Sennheiser E609


Tone Demonstration Vinnie Moore Style - Hero Without Honor by Fulvio Oliveira



Gear's Review Guitars: Strato Tagima
Amp: Fender Deluxe VM
Mic: Sennheiser E609

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Overdrive vs Distortion



É normal as pessoas confundirem os efeitos entre overdrive e distortion, pois ambos tem a função de modificar de forma significativa um sinal de áudio.
À essa alteração chamamos de distorção (não confundir com o efeito DISTORTION), em ambos os casos (overdrive e distortion) ocorre essa distorção.
Somado à essa distorção considere uma gama de harmônicos gerados e ou amplificados e também modificados (distorcidos).
Para que possamos entender melhor, será necessário conhecermos alguns conceitos básicos, sem entrarmos no modo mais profundo da eletrônica, assim poderemos entender melhor como os seus pedais estão “modificando” seu sinal de áudio, e consequentemente ajudá-lo a chegar no seu timbre ideal.


SINAL

Vamos primeiro entender como é representado graficamente o sinal de áudio limpo e original, chamamos esse sinal de “onda” e para simplificar vamos representá-la graficamente como uma senóide, com ciclos positivos e ciclos negativos (figura 1)



O captador da guitarra transforma as vibrações das cordas em pulsos de energia com ciclos positivos e negativos, esse pulso será entregue aos pedais para que sejam modificados.


OVERDRIVE

A origem do overdrive está diretamente ligado aos amplificadores, pois foram criados com o intuito de simular o mesmo efeito de distorção provocado pelos amplificadores valvulados.
Inicialmente as primeiras modificações na onda ocorreram por necessidade de se obter um volume maior na amplificação das guitarras, esse aumento excessivo de sinal provocava nas válvulas uma certa “sobrecarga” em seu funcionamento e com isso o som distorcia de forma leve. À esse efeito se denominou CRUNCH.
Essa sobrecarga das válvulas de potência provoca uma modificação na onda, e essa modificação chamamos de CLIPPING.
A vontade de se obter um maior nível de crunch promoveu o método de se ligar amplificadores em cascatas (um amplificador ligando ao outro em sequência), aumentando ainda mais a quantidade de distorção.


CLIPPING

Todo sinal tem um limite (Threshold) de amplitude (Volume) para passagem sem sofrer distorções, quando um sinal ultrapassa esse limite ele sofre um “achatamento” forçado em seus picos (positivo e negativo) como se houvesse um teto que impedisse o crescimento da onda, forçando-o a manter-se dentro dos limites, com esse “achatamento” os picos do sinal onde se apresentavam arredondados, passam a se apresentar de forma mais reta, à essa modificação atribuímos o efeito DISTORÇÃO.
E a primeira vez que foi notado essa distorção foi quando se fez necessário um volume maior na amplificação da guitarra.
Notaram que ligando amplificadores em cascata, aumentavam mais ainda a distorção, pois se aumentava o nível de volume injetado nos amplificadores.
A essa modificação dos picos da onda em forma mais reta chamamos de CLIPPING, e ela pode ocorrer por um aumento de sua amplitude por volume ou podemos criar um corte intencional que pode ser Soft ou Hard.



Quanto mais cortamos a onda mais ela sofrerá distorção mas consequentemente seu volume também diminuirá.
Além da intensidade do corte, o clipping pode ser simétrico (corte idêntico nas duas extremidades) ou assimétrico (Corte maior em um dos picos).
A apresentação da onda passa a ser uma forma mais próxima à uma onda quadrada.


DISTORTION

Já no casos dos DISTORTIONS a tendência das ondas é se aproximar mais da forma dentada, com um formato parecido com a barbatana de um tubarão, por isso que aos nossos ouvidos ele se apresenta de forma diferente.



O comportamento desse tipo de modificação é ele ser menos dinâmico pois não se trata de clipping na onda, o que daria uma resposta dinâmica em relação ao volume aplicado (igual aos amplificadores valvulados) onde a quantidade de sinal na entrada pode determinar o quanto o som será limpo ou distorcido.
O ideal é ter um pedal com os dois mundos (overdrive e distortion), permitindo ter um peso no drive e dinâmica no som.


OVERDRIVE vs DISTORTION

O que precisamos entender é que a diferença entre Overdrive e Distortion não beira no simples conceito de quantidade de distorção aplicada ao sinal original.
Erroneamente associamos distorção à quantidade de modificação ocorrida na onda, mas o que determina o seu “peso” não é só isso, pois para um efeito apresentar uma distorção pesada será necessário muito mais do que “distorcer-la”.
Ajustar e cortar as frequências corretas faz parte essencial de um bom pedal de distorção, por isso não é difícil nos depararmos com um pedal que mais se assemelha à uma caixa de abelhas do que um bom pedal de distorção, ou mesmo mecanicamente, supormos que para aquele peso a mais, basta girar o controle de ganho ao máximo, agravando mais ainda o problema, embolando o som e perdendo nitidez e harmônicos.
Existe uma parte dos músicos que tem como hábito utilizar um pedal de distorção para os sons mais pesados e com o controle de ganho mais acentuado e outro pedal para overdrive para sons menos pesados.
Há outros que prefiram a somatória dos dois pedais, Overdrive (com pouquíssimo ganho porém com muito volume) somado ao Distortion ou outro Overdrive (com volume ajustado ao som final e menos ganho em relação ao uso final), à esse caso o Overdrive trabalharia como booster de ganho.
Nesse Exemplo clássico com o BOOSTER DE GANHO você notará que a somatória dos dois pedais lhe proporcionará maior ganho, sustain, peso e compressão, pois utilizando-se dos pedais corretos, a somatória das frequências dos dois pedais (um complementando o outro), lhe fornecerá um drive mais completo e pesado, assim como ocorre nas gravações de camadas.
Para se usar um pedal só de distorção há a necessidade que esse pedal tenha além de um bom timbre, tenha também uma boa resposta na dinâmica de volume e palhetada, tal característica já é mais fácil de se encontrar nos overdrives, pois a grande maioria desses pedais, tem como método de distorção o clipping de onda.
Os Distortions pelo fato de provocar uma modificação maior (forma dentada da onda) em relação ao sinal clean, ele terá uma resposta menos dinâmica em relação ao Overdrive que tem sua onda modificada mais próxima ao sinal clean.
Mas o assunto seria motivo para uma longa e controvérsia discussão entre os músicos, pois cada um tem uma definição do que é Overdrive e Distortion, porém expressar em palavras é que se torna o grande problema, e é necessário se ter a consciência de que não existe certo ou errado, melhor ou pior nessa questão de Overdrives ou Distrotions, o que existe sim é conhecimento mais profundo do seu som e consequentemente um melhor rendimento do seu setup, espero ter ajudado um pouco na em compreensão desses dois efeitos.



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Pensa-Cola Bass Pre Amp



O Pensa-Cola Préamp é um préamp clássico e versátil que lhe permitirá tocar todos os sons com seu baixo, desde um Funk ao Rock realçando o que há de melhor em seu instrumento.

Além de disponibilizar controles para melhorar o som de seu baixo, o Pensa-Cola lhe oferece uma saída balanceada para ligação direta à mesa de som, sem a necessidade de um amplificador sem perda na qualidade do som.

Para os que utilizam captadores piezo, basta acionar a chave comutadora de entrada para que seja automaticamente configurada para o melhor desempenho com esse tipo de captação.

Controles
Volume
Grave
Médios
Agudos
Chave Entrada Piezo
Chave Bright
Saida Balanceada XLR (cabo não incluso)

Alimentação: Através de fonte externa de 9Vcc padrão (centro negativo) sem clip de bateria


The Pensa-Cola preamp is a classic and versatile preamp that will let you play all sounds with your Bass, ranging from Funk to Rock highlighting the best in your instrument.

In addition to providing controls to enhance the sound of your bass, the Pensa-Cola offers a balanced output for direct connection to the mixing console, without an amplifier with no loss quality in sound.

For those using piezo pickups, simply press the input switching key to be automatically configured for optimal performance with this type of pick ups.

Controls
Volume
Bass
Mid
Treble
Switch Piezo input
Switch Bright mode
Outuput Balanced XLR (cable not included)

Power: By external power suplly standard 9Vdc (center negative) no battery clip


Review by Rodrigo Brizzi




quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Unit Super Fuzz




Inspirado no sons do Fuzz da década de 70, mais precisamente no timbre de Pete Townshend (Live At Leeds), o Unit Super Fuzz te fornecerá uma gama enorme de som Fuzzy.
Seu som único nos presenteia um Fuzz oitavado, com 2 possibilidades distintas de timbre, através de chave Tone onde na posição 1 (off) será possível obter um Fuzz oitava acima com uma sutil presença de oitava abaixo, com uma grande compressão, já na posição 2 (On) a principal mudança é a atuação de um filtro que escavará os médios fornecendo um som mais gordo e grave.

Controles
Balance - Volume geral
Expander - Quantidade de Fuzz
Chave Tone - On/Off

Alimentação: Através de fonte externa 9Vcc padrão (centro negativo) - sem clip de bateria



Inspired by the sounds of the 70's Fuzz, more precisely in the Pete Townshend's tone (live at Leeds), the Super Fuzz Unit will provide you a huge range of Fuzzy sound.
Their unique sound gives us one octave Fuzz, with two distinct possibilities of tones through switch Tone where to position 1 (off) you can get a Fuzz up octave as well as a presence of lower octave, with great compression, already set 2 (On) the main change is the role of a filter that scoops the mids providing a fat and bassy tone.

controls
Balance - Master Volume
Expander - Fuzz Quantity
Tone key - On / Off




Tone Demonstration Jimi Hendrix Style - Foxy Lady by Fulvio Oliveira




Tone Demonstration Jimi Hendrix Style - Red House by Fulvio Oliveira




segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Back To The Future Analog Delay



O Back To The Future é um delay que procura oferecer uma sonoridade vintagem, sem alterar o timbre original.
Com um máximo de atraso de 600ms, é delay de fácil utilzação e setagem, bem intuitivo.
Possui controles:

Blend - Volume do Eco
Feedback - Quantidade de repetições
Time - Tempo de Delay
Age - Simula um desgaste da fita de eco, somente no som das repetições

Alimentanção por fonte externa de 9vcc padrão (centro negativo) sem clip de bateria

Mais informações
tomtoneefx@gmail.com

Veja também
www.guitarpoint.com.br



The Back to the Future is a delay that seeks to provide a vintage sound without changing the original tone.
With a delay of maximum 600ms, it is easy to setting and so intuitive.

It has controls: BLEND - Volume Eco Feedback - Number of repetitions Time - Delay Time Age - Simulates an echo tape wear, only the sound of repetitions

Powered by an external power supply of 9Vdc standard (center negative) No battery clip

More Informations
tomtoneefx@gmail.com

See too
www.guitarpoint.com.br


Review Tom Tone Back To The Future by Affonso Junior




Review Tom Tone Back To The Future by Isamel Lima